Estou acompanhando o programa televisivo Big Brother - não por livre e espontânea vontade, diga-se de passagem - fui obrigado a assisti-lo, para não fazer desfeita estando eu hospedado na casa de uma família que o assisti religiosamente; mas e se não o fosse assim? que mal me faria? Se faz mal ou não a viagem é tanta que hoje me deparei comparando Deus a um telespectador das nossas vidas. Então agora já não me importa mais se o programa é bom ou não o importante é que tenho torcido muito, vibrado bastante, julgado os participantes severamente, sofrido quando um bom ser humano aos meus olhos é eliminado e me deleitado quando os maus são rejeitados, e... refletido nas noites vadias, deitado em minha rede condeno: “Viu a Jéssica naquele dia? Estava falando mal do João, mas na frente dos outros dá uma de santinha. Que ódio dessa fingida, não suporto essa mulher, podia ser logo emparedada e sair na próxima eliminação. É... Jéssica..., hoje me deparei refletindo sobre você, eu e o
Blog destinado ao desafio do livre pensar, criticando ou aplaudindo o que convir à sociedade ou na sociedade. Permitindo porém, a mutação dos pensamentos; como diz Mefistófeles: "Eu sou o espírito que sempre nega, e isto com razão, pois tudo que existe merece acabar." Portanto, critique, cutuque, debata, se puder!